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SOBRE CLASSES E CONSERVADORISMO NO BRASIL: Discutindo fragmentos
David Moreno Montenegro.
XXXI Congreso de la Asociación Latinoamericana de Sociología. Asociación Latinoamericana de Sociología, Montevideo, 2017.
Resumen
O ano de 2015 foi atravessado por um conjunto de acontecimentos que indicam que o governo do Partido dos Trabalhadores (PT) assumiu feição mais conservadora na perspectiva de sua plataforma política. Do ponto de vista institucional, traço desse momento pode ser identificado na agenda política abraçada pelo governo federal que bloqueou qualquer ensaio progressista mais consistente, seja no campo das políticas sociais ou nas medidas econômicas. Além disso, os primeiros movimentos do segundo governo Dilma Rousseff corroboraram com esta guinada. Assim, ao falar em conservadorismo é necessário compreender o fenômeno tomando em conta sua perspectiva social mas sem deixar de lado sua dimensão econômica e de renda. A partir do fenômeno denominado “lulismo” pretendo, neste artigo, problematizar análises sobre os conservadorismos e suas posições cambiantes na dimensão social brasileira, apontando para a necessidade de uma recomposição das forças progressistas que orbitam no campo das esquerdas como condição para o fortalecimento de um polo de resistência que seja capaz de barrar possíveis retrocessos sociais e econômicos.
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