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ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE E SAÚDE MENTAL: Estratégias para o atendimento de pessoas que fazem uso abusivo de drogas
Elisabete Vitorino Vieira, Herivânia de Melo Ferreira e Oliveira, Ana Paula Rocha de Sales Miranda y Patrícia Barreto Cavalcanti.
XXXI Congreso de la Asociación Latinoamericana de Sociología. Asociación Latinoamericana de Sociología, Montevideo, 2017.
Resumen
INTRODUÇÃO: A presente comunicação objetiva apresentar a experiência desenvolvida durante o estágio supervisionado em Serviço Social, no Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS AD Primavera), no município de Cabedelo/PB, no qual foi desenvolvido um projeto de intervenção junto aos Agentes Comunitários de Saúde, na Unidade Básica de Saúde, no bairro de Camalaú, no mesmo município. O projeto tinha por objetivo realizar atividades de caráter formativo com os Agentes Comunitários de Saúde sobre a temática da saúde mental, álcool e drogas. OBJETIVO: Avaliar o segundo encontro realizado durante a execução do projeto de intervenção, no qual pretendemos conhecer a relação entre Saúde Mental e Atenção Básica, tendo como base a experiência das participantes, a partir da percepção destas sobre os serviços locais de Atenção Básica e Saúde Mental. MÉTODO: A metodologia foi operacionalizada a partir de dois momentos balizadores, um referente ao debate conceitual sobre o objeto delimitado e outro acerca da descrição e análise dos conteúdos trabalhados nas oficinas com os ACS, os quais compreendiam como eixos temáticos. RESULTADOS: O debate conceitual sobre a importância da Atenção Básica em Saúde no atendimento de pessoas usuárias de álcool e outras drogas permeou a referida atividade, articulando-o ao exercício profissional dos Agentes Comunitários de Saúde, os quais ressaltaram a importância de conhecer as legislações e resoluções sobre o atendimento as pessoas usuárias de álcool e outras drogas. ANÁLISE CRÍTICA: Observamos que a atenção básica é norteada por princípios indispensáveis a sua existência, possibilitando assim as intervenções necessárias, tendo em vista a importância da singularidade dos sujeitos, a partir do contexto sociocultural que estão inseridos, promovendo assim a saúde. CONCLUSÃO: A atividade formativa se mostrou como uma estratégia facilitadora do exercício profissional dos Agentes Comunitários de Saúde no que concerne o atendimento de pessoas usuárias de álcool e outras drogas.
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