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O processo formativo-educacional entre a integração durkheimiana e a alienação marxiana
Mariano da Rosa, Luiz Carlos.
Cadernos Zygmunt Bauman, ISSN: 2236-4099, Universidade Federal do Maranhão - UFMA, vol. 6, núm. 12, 2016, pp. 51-85.
  ARK: https://n2t.net/ark:/13683/prnO/eno
Resumen
A sociologia “positivista-funcionalista” de Durkheim, implica o fundamento da objetivação do social e tende a se deter nas fronteiras que encerram os equilíbrios estruturais, bem como, as uniformidades culturais e as formas de coesão da sociedade política, categorizando a educação como fato social e trazendo os pressupostos que envolvem a coercibilidade, a exterioridade e a generalidade, que converge para estabelecer a integração dos sujeitos. Por outro lado, a teoria de Marx, baseada no materialismo histórico e dialético, priorizando a instabilidade relativa corporificada pelas contradições do sistema, concebe o processo de ensino-aprendizagem como uma forma institucional que funciona para instaurar o consenso através da ideologia, resultando em uma formação que emerge como uma criação humana “reificada”, que consiste no antagonismo entre a essência social-objetiva da humanidade e a existência singular de cada indivíduo.
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