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ZERO, MÍNIMA E MÁXIMA INTERVENÇÃO NA ELABORAÇÃO DE VINHO BRANCO SECO DA CULTIVAR IAC RIBAS
Natália Bromberg, Joice de Avila Gitahy, Andrea Toledo Groto, Cristiane Furtado Canto, Patrícia Amanda dos Santos Mendes, Renata Gorga Quirino, Luiz Gustavo Lovato y Willian dos Santos Triches.
XIII Jornada de Produção Científica e Tecnológica, XVI Ciclo de Palestras Tecnológicas, I Semana da Pedagogia e X Semana da Biologia. Instituto Federal de São Paulo - Câmpus São Roque, São Roque, 2025.
  ARK: https://n2t.net/ark:/13683/paWp/0BF
Resumen
Este relato foi desenvolvido a partir das atividades didáticas da disciplina de Práticas Enológicas II (SRQPEN2) 2025-1 do curso de Tecnologia em Viticultura e Enologia (TVE), e compreendeu a elaboração de um vinho branco seco a partir de uvas IAC Ribas provenientes do vinhedo agroecológico da Unidade Regional de Pesquisa e Desenvolvimento de São Roque. Nesse período foram aplicados conceitos teóricos e práticos dos fatores que influenciam a qualidade e sanidade do vinho durante todo o processo de sua elaboração. Foram utilizadas três diferentes abordagens de intervenção: zero, mínima e máxima intervenção. Essas abordagens referem-se às intervenções possíveis na seleção de bagas e uso de insumos durante a vinificação. Cada uma dessas abordagens foi adotada por um grupo de alunos. Os resultados obtidos mostraram que os vinhos elaborados com máxima intervenção obtiveram maior rendimento em mosto e maior controle dos processos oxidativos no momento da prensagem. O vinho elaborado com zero intervenção mostrou um rápido acúmulo de acidez volátil pós fermentação alcoólica, contrastando com as outras abordagens. A possibilidade de correções do perfil físico-químico e sensorial do vinho com máxima intervenção mostrou que é possível obter produtos de qualidade superior mesmo com uma matéria-prima distante do ideal.
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