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DESENVOLVIMENTO DE PROTOCOLO DE CONTROLE BIOLÓGICO PARA ARANHA-MARROM
Gabriel Henrique Cadenas Sieburger y Marta Luciane Fischer.
XIII Jornada de Produção Científica e Tecnológica, XVI Ciclo de Palestras Tecnológicas, I Semana da Pedagogia e X Semana da Biologia. Instituto Federal de São Paulo - Câmpus São Roque, São Roque, 2025.
Dirección estable:
https://www.aacademica.org/jpctifspsrq/9
Resumen
As denominadas ‘pragas urbanas’, tais como as aranhas do gênero Loxosceles, representam um sério problema para a sociedade, especialmente de Curitiba, que convive há 30 anos com elevadas populações de aranhas. Entre 2014 e 2024 foram registrados 330.639 de casos identificados de loxoscelismo no Brasil, predominando no Paraná, demandando por medidas preventivas que dependam do engajamento social. Para abordar lacunas no manejo da aranha-marrom foi proposta uma alternativa baseada na utilização de predadores naturais, com destaque para Pholcus phalangioides (treme-treme) e Nesticoides rufipes (viúva vermelha). Conhecidas por apresentar um hábito alimentar generalista. O estudo envolveu a observação do comportamento das aranhas em ambientes experimentais simulando condições residenciais, utilizando viveiros verticais e horizontais. Foram registrados dados sobre a ocupação do ambiente, comportamento das aranhas e interações predatórias. Os resultados dos experimentos revelaram que a introdução da treme-treme como pioneira resulta em um controle limitado das populações da aranha-marrom, uma vez que frequentemente se escondiam atrás de objetos, evitando a predação. A análise da distribuição das aranhas no ambiente indicou preferência por locais mais escuros. As observações indicaram uma baixa movimentação das aranhas, especialmente da aranha-marrom, sugerindo uma possível resposta de evitação à presença das aranhas predadoras. Os resultados indicam que as aranhas treme-treme apresentam maior movimentação no interior dos viveiros visando a captura da aranha-marrom, mostrando-se mais adaptável do que viúva vermelha. Embora a predação efetiva não tenha sido frequente, a baixa movimentação da aranha-marrom, pode ser um ponto favorável na diminuição do risco do encontro com os seres humanos.
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