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Da autoformação no processo educacional entre a conformação e a autotransformação: do jogo sociocultural e a inter-relação envolvendo modus vivendi e modus essendi
Mariano da Rosa, Luiz Carlos.
Politikón Zôon Publicações (São Paulo).
  ARK: https://n2t.net/ark:/13683/prnO/1f6
Resumen
Recuperando a noção de Paidéia, legado grego, a pesquisa em questão, detendo-se nos indícios do ideal da autoformação, para cujas fronteiras converge o contexto sociocultural da atualidade, discorre sobre o processo pedagógico que, imbricado em uma rede de relações que envolve as formas simbólicas mediante as quais o homem constrói o mundo, estruturalizando a realidade, se movimenta, no decorrer da história, oscilando entre a tendência que ora prioriza a formação individual, ora absolutiza o aspecto social, objetos de investigação no Capítulo 1, “Autoformação (do ‘homem completo’)”, que reúne duas reflexões, a saber: “Quem é, pois, o indivíduo?” (I Parte), e “O que é, pois, a sociedade?” (II Parte).Dessa forma, no Capítulo 2, “Da educação: do jogo sociocultural e a inter-relação envolvendo ‘modus vivendi’ e ‘modus essendi’”, o texto se detém na análise da educação por meio da mensagem do filme Coach Carter - Treino para a Vida, que acena com o paradoxo da democratização do ensino e converge para as fronteiras que assinalam a função da escola e o papel do educador, sublinhando o jogo sociocultural e a inter-relação envolvendo “modus vivendi” e “modus essendi” que perfazem o referido processo.Nesta perspectiva, baseado na mensagem do filme Coach Carter - Treino para a Vida, a pesquisa se detém na possibilidade de construir uma situação pedagógica que seja capaz de dialogar com a lógica do sistema que, em nome da práxis “reproducionista”, mantém a instituição escolar como refém dos mecanismos de exclusão social, guardando, simultaneamente, a paradoxal tendência que carrega por meio do seu exercício de possibilitar a emergência de um arcabouço capaz de reduzir os efeitos da “violência inerte” das estruturalidades socioculturais, convergindo para as fronteiras que assinalam uma problematicidade no tocante à inter-relação envolvendo a conformação ao seu modus vivendi e o horizonte da autotransformação, que se refere ao modus essendi, como pressupostos do processo formativo-educacional que, no contexto sócio-histórico brasileiro, demanda uma análise que não expõe senão as raízes ideológicas que o caracterizam desde a sua instauração.
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