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Da Filosofia da Educação na Arte Cinematográfica entre Foucault e Arendt em Liam, Nietzsche em Sociedade dos Poetas Mortos e Deleuze e Guattari em Instituto Benjamenta
Mariano da Rosa, Luiz Carlos.
Mariano Da Rosa Academic Editions (Sao Paulo).
  ARK: https://n2t.net/ark:/13683/prnO/cC5
Resumen
Baseado no filme “Liam” (2000) e nas implicações ideológicas do processo formativo-educacional no âmbito do totalitarismo, o Professor-Pesquisador Luiz Carlos Mariano Da Rosa, no Capítulo 1 (Da educação no totalitarismo no filme Liam: a escola como “instituição disciplinar” em Foucault e o exercício de educar como introdução de novos seres humanos no mundo em Arendt), analisa a escola como “instituição disciplinar” através da perspectiva de Michel Foucault em uma construção que tende à “fabricação” dos indivíduos enquanto “indivíduos-objetos” e “indivíduos-instrumentos”, convergindo para uma relação que implica uma dominação progressiva que atribui ao espaço escolar a condição de uma “máquina de ensinar”. Dessa forma, recorrendo a Hannah Arendt, a pesquisa assinala que, se a educação consiste na introdução de novos seres humanos no mundo, torna-se fundamental um conceito de autoridade correspondente ao âmbito educacional e que possibilite ao educador assumir o papel de representante do mundo diante da nova geração. Tendo como fundamento o filme “Sociedade dos Poetas Mortos” (1989), o Professor-Pesquisador Luiz Carlos Mariano Da Rosa, no Capítulo 2 (Da educação enquanto afirmação da vida entre a arte e a filosofia segundo Nietzsche no filme “Sociedade dos Poetas Mortos”), assinala o caos instaurado no âmbito da escola tradicional norte-americana Welton através do trabalho do professor John Keating na instauração de novos métodos de ensino e aprendizagem para a literatura. Dessa forma, fundado na crítica de Friedrich Nietzsche (1844-1900) em relação à “cultura histórica”, a pesquisa sublinha que o saber que guarda raízes na “cultura histórica” se caracteriza como um capital improdutivo, assinalando a necessidade da correlação envolvendo Arte e Filosofia. Guardando correspondência com a perspectiva da geofilosofia de Deleuze e Guattari, o Professor-Pesquisador Luiz Carlos Mariano Da Rosa, no Capítulo 3 (Da educação entre um niilismo radical e uma “vontade de arte” no filme Instituto Benjamenta e a superação das imagens dogmáticas do pensamento em Deleuze e Guattari), se detém na análise do paradoxal mundo do Instituto Benjamenta (1995)em uma construção fílmica adaptada do romance Jakob von Gunten, de Robert Walser, que converge para o horizonte que abrange Arte, Filosofia e Ciência. Dessa forma, a pesquisa recorre ao filme Instituto Benjamenta (1995) em um processo que defende a superação das imagens dogmáticas do pensamento e da mera exposição do conteúdo do arcabouço histórico do pensamento enquanto objeto que tende à reprodução e implica a “repetição”, impedindo o exercício de criação de conceitos, característica da Filosofia, segundo Deleuze, convergindo para a necessidade da instauração de uma experiência capaz de viabilizar a emergência do “novo”.
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