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			Maquiavel e Weber: a lógica do poder e a ética da ação - o “Príncipe-Centauro” e o “homem autêntico”
		
		
													Mariano da Rosa, Luiz Carlos.
					
 Revista Opsis (UFG - Universidade Federal de Goiás), ISSN 1519-3296 (Catalão - GO), vol. 13, núm. 1, 2013, pp. 180-199.
	
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		Resumen
	
	Sobrepondo-se ao ideal que se impõe à teoria política que circunscreve a sua atividade à busca do bem comum e se detém, por essa razão, na investigação dos princípios capazes de viabilizar a instauração do bom governo, a perspectiva de Maquiavel, através do fundamento da experiência e das exemplificações da historialidade, converge para a descoberta de leis que possibilitem a fundação de um Estado, a obtenção do poder e a sua conservação, a instituição da ciência empírica da política, que, caracterizada pela objetividade e realismo, demanda, no âmbito da relação que envolve ética e política, uma distinção entre a moral privada e a moral pública, implicando uma correspondência com a interpretação de Weber, que analisa os fundamentos do poder e imputa ao Estado a condição de detentor da violência “legítima”, identificando a política como uma relação de dominação e a possibilidade do exercício de duas éticas, a saber, a “ética das últimas finalidades” (“ética da convicção”) e a “ética da responsabilidade”.
	
	
	
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