¿No posee una cuenta?
		
		
			Onde Está no Ser o Ser Que é Seu Próprio Nada? Entre a “vertigem da liberdade” em Kierkegaard, “o não sentir-se em casa” em Heidegger e a “angústia sou eu" em Sartre
		
		
													Mariano da Rosa, Luiz Carlos.
					
 Novas Edições Acadêmicas/OmniScriptum S. R. L. (London).
	
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		Resumen
	
	Investigando o Nada que, segundo Parmênides, caracteriza-se como absoluto não-ser e encerra a impossibilidade envolvendo o seu conhecimento e expressão e, de acordo com Platão, consiste na alteridade do ser e implica a afirmação do ser do não-ser, o Prof. Luiz Carlos Mariano Da Rosa assinala que, se a perspectiva ontológico-metafísica da civilização ocidental traz como princípio determinante o legado epistêmico-filosófico de Parmênides e o processo de anulação do Nada, Hegel instaura uma interpretação que se sobrepõe a interpretação que assinala a negação como fundamento do Nada e identifica o Nada como fundamento da negação. Dessa forma, baseado na interpretação de Hegel, a pesquisa mostra que Heidegger sublinha que o Nada e seu nadificar se dispõem como tais na experiência da angústia originária no Dasein, ao qual impõe-se o “estar suspenso” no nada como o ultrapassar do ente em sua totalidade: a transcendência. Assim, Sartre assinala que a origem do Nada alcança relevância enquanto questão fundamental: o ser pelo qual o Nada vem ao mundo necessariamente trata-se de um ser que, em suma, “deve ser seu próprio Nada”: onde está no Ser o Ser que é seu próprio Nada?
	
	
	
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