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Do sistema de conhecimento de Descartes: o "eu" como "coisa em si" e a "consciência da consciência"
Mariano da Rosa, Luiz Carlos.
Revista Húmus, ISSN 2236-4358 (Existência, Educação e possiblidade), Universidade Federal do Maranhão - UFMA, São Luís - MA, vol. 5, núm. 13, 2015, pp. 2-31.
  ARK: https://n2t.net/ark:/13683/prnO/HMp
Resumen
Se o sentido e a finalidade da razão como instrumento de conhecimento convergem para a possibilidade de discernimento envolvendo o verdadeiro e o falso, o que se impõe ao seu exercício não é senão um método que consiste na aplicação de determinados preceitos destinados tanto ao entendimento como à vontade, cuja contradição caracteriza, segundo Descartes, o fundamento metafísico do erro. Descartes, conforme assinala o referido artigo, recorre a uma dúvida que, na investigação dos fundamentos absolutos, encerra uma radicalidade que tende a se deter nas fronteiras do próprio ato de duvidar, o que implica na experiência do Cogito e traz a prova ontológica da existência de Deus como única condição capaz de assegurar a realidade do mundo.
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