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Niilismo pós-orgíaco
Mariano da Rosa, Luiz Carlos.
Revista Filosofia Capital - RFC, ISSN 1982-6613 (Brasília - DF), vol. 4, 2009, pp. 59-76.
  ARK: https://n2t.net/ark:/13683/prnO/HxQ
Resumen
Tateando as raízes do arcabouço da perspectivação marxista, o artigo em questão, detendo-se inicialmente nas fronteiras da circunscrição do trabalho, empreende uma leitura que pretende pôr em relevo a inter-relação que envolve o movimento do pensamento materialista dialético e o contexto sócio-histórico-cultural, do qual emerge os eixos paradigmáticos de “modos de produção” e “luta de classes”, em suma, que, sustentando a interpretação de uma realidade dita concreta, tanto quanto conseqüencialmente a proposta da sua (re)construção, embora em nome da violência, reclamam um “metabolismo” que suscite a essência que escapa aos liames epidérmicos da ideologia, tendo em vista o risco que representa a perda de densidade da constitutividade social (como o diagnostica Baudrillard) que, refém do hiper-realismo que caracteriza a vivencialidade pós-moderna, “vomita” qualquer silhueta de consciência, não se inclinando senão para o horizonte da indiferença, como sintomatiza o texto da epígrafe, que justifica, enfim, a recuperação do significado do marxismo, que Althusser defende e que converge, pois, para o acontecimento que se impõe na fala bourdieusiana: “(…) O que o mundo social fez, o mundo social pode, armado deste saber, desfazer" (BOURDIEU, Pierre. A Miséria do Mundo. 1993. In CATANI, s/d, p. 81). O título do artigo supõe o caráter emergencial que o referido processo demanda.
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