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Abraão e a fé prototípica: da fé como paradoxo absoluto à fé como encarnação do Absoluto no Deus-Homem Jesus Cristo
Mariano da Rosa, Luiz Carlos.
PLURA, Revista de Estudos de Religião / Journal for the Study of Religion [ABHR - Associação Brasileira de História das Religiões], ISSN: 2179-0019, vol. 9, núm. 2, 2018, pp. 162-184.
  ARK: https://n2t.net/ark:/13683/prnO/rw5
Resumen
Inaugurando uma experiência existencial que produz a superação da condição mítico-religiosa e converge para a transposição do homo religiosus para as fronteiras que encerram a possibilidade de que o homem em sua concreticidade torne-se si mesmo, a fé prototípica de Abraão estabelece a unidade substancial do finito e do infinito, engendrando a espiritualidade individual e a autenticidade da existência. Dessa forma, convergindo a decisão da vontade para a relação absoluta com o Absoluto, o artigo assinala que é o dever absoluto que, segundo Kierkegaard, sobrepõe-se à instância do geral e ao mundo ético-lógico que o perfaz e emerge como fundamento em um processo que tende ao princípio da personalidade individual que, por esse motivo, torna Deus um sujeito para o homem em sua interioridade através de um movimento que implica a consciência da singularidade. Estabelecendo uma ruptura na constituição ontológica do Universo, a fé em Jesus Cristo representa a possibilidade de transformação do imanente através da relação com o Transcendente em um processo que implica a superação do determinismo natural e a sua lei da causalidade em um movimento que consiste na encarnação do absoluto no Deus- Homem Jesus Cristo que, além do seu valor soteriológico, possibilita a fruição de uma liberdade absoluta.
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