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Abraão e a fé como princípio do novo ser e do novo modo de existência entre a relação absoluta com o Absoluto e a encarnação do Absoluto no Deus-Homem Jesus Cristo
Mariano da Rosa, Luiz Carlos.
Politikón Zôon Publicações (São Paulo).
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Resumen
Caracterizando a existência como um processo de escolha e decisão que converge para a constituição do sujeito como tal, Kierkegaard atribui à existência a condição de um projeto em uma construção que encerra diferentes possibilidades existenciais fundamentais diante do desespero que emerge em face da condição trágica da existência e que encerra figuras características que correspondem às atitudes concernentes ao estético, ao ético e ao religioso, a saber, o Poeta, o Herói Trágico e o Cavaleiro da Fé. Dessa forma, a pesquisa assinala que, constituindo-se uma dimensão em cujo estádio a procura do sentido ou a busca do absoluto circunscreve-se à imanência, o modo existencial estético caracteriza-se como a fruição da subjetividade consigo própria através do instante do prazer sensual. E se o estágio ético encerra a integração na comunidade social através da institucionalização da repetição como um modo de vida baseado na objetividade e na racionalidade, tornando-se incapaz de resolver a desordem existencial, a atitude religiosa abdica da realidade em sua totalidade finita em função da relação absoluta com o Absoluto através da fé como o “salto” que implica a consciência de si em sua singularidade e a espiritualidade individual. Nesta perspectiva, baseado na construção teológico-filosófica de Kierkegaard, o Prof. Luiz Carlos Mariano da Rosa investiga o dever ético do Herói Trágico e a sua virtude moral, estabelecendo a distinção entre Agamêmnon e Abraão, o Cavaleiro da Fé e a sua relação absoluta com o Absoluto através de um ato que implica a suspensão temporária do ético e converge para o paradoxo absoluto da fé. Dessa forma, a pesquisa assinala o processo que torna Abraão pai espiritual de todo aquele que crê e que, fundamentado na leitura bíblico-teológica e católico-protestante, demanda a manifestação do Deus-Homem Jesus Cristo como a encarnação do Lógos em um movimento que pressupõe um novo ser e um novo modo de existência e atribui à fé a condição de que “tudo é possível”, seja para Deus, seja para o homem.
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