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APRENDIZAGEM POR CONFLITO SÓCIO-COGNITIVO EM INTERAÇÃO COM ASPECTOS PSICODINÂMICOS DA PERSONALIDADE
Sebastian Urquijo.
Tesis de Doctorado. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CAMPINAS.
  ARK: https://n2t.net/ark:/13683/pfN5/udu
Resumen
O objetivo da pesquisa foi estudar as relações entre algumas características psicodinâmicas da personalidade e processos de aprendizagem de conteúdos operatórios e de procedimentos (possíveis), por processos de interação social com produção sistemática de conflito sócio-cognitivo. Para isso, montou-se duas situações experimentais de aprendizagem com interação social (uma para cada conteúdo) nas quais os sujeitos foram inicialmente informados de todas as respostas possíveis à prova através de um filme e, posteriormente, em duplas, foram instruídos para discutir e chegar a uma resposta comum. Após as três sessões de intervenção foi realizado um pós-teste e, vinte e cinco dias depois, um pós-teste retardado. Participaram crianças de ambos sexos, com idades entre 5 e 7 anos, alunos de escolas publicas de Campinas, Brasil. Utilizou-se a prova de formas possíveis de uma realidade parcialmente escondida em um grupo de 44 crianças com respostas do nível Ia (analógico), distribuídas ao acaso entre grupo experimental (n=22, 11 duplas) e o grupo controle (n=22). Pela prova de conservação do comprimento selecionou-se 80 crianças não-conservadoras, divididas ao acaso no grupo experimental (20 duplas, n=40) e no grupo controle (n=40). Utilizou-se o Questionário Desiderativo e o Teste das Cores de Lüscher para avaliar força do Ego, níveis de tensão e de ansiedade e intensidade das compensações, respectivamente. Os resultados permitiram observar que houve relação entre aprendizagem e força do Ego, mas as análises estatísticas não apresentaram evidências de relação com ansiedade, tensão ou compensações. Nas relações dos níveis de aprendizagem com a força do Ego observou-se associações diferentes em razão dos conteúdos utilizados: por um lado, quando foi conservação, confirmou-se a hipótese de que as crianças aprenderam mais segundo seu Ego fosse mais forte e, por outro lado, quando o conteúdo foi procedimentos, tanto as crianças com Ego forte quanto as crianças com Ego fraco aprenderam mais que crianças com Ego moderado.
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