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Humanidades Digitales: Miradas desde el sur. Quinto Congreso de la AAHD.
															Asociación Argentina de Humanidades Digitales.
															17 y 18 de noviembre de 2022.
										General Roca-Füskü Menuko, Provincia de Río Negro, Argentina.
Humanidades Digitales: Miradas desde el sur. Quinto Congreso de la AAHD Asociación Argentina de Humanidades Digitales 17 y 18 de noviembre de 2022 General Roca-Füskü Menuko, Provincia de Río Negro, Argentina.
Agenda
Jueves 17 de noviembre de 2022
Panel 6
Horario: 15:00hs a 16:30hs.

Comunidades y ciencia
Modera: Lucía Cantamutto

Coordinador(es): Dato, Hebe Mariel (CEEED- UBA-CONICET) ; Stecco, Jésica (UBA- BN) y Castellanos, Cecilia (UBA-UNLZ) .
Horario: 15:00hs.
Duración: 1:30hs.

Descripción: La comunicación de la ciencia se aborda, para este trabajo, desde tres miradas complementarias. Primero, los proyectos en los cuáles se desarrollan contenidos y resultados de investigación que llegan a diferentes públicos a través de diversos canales de comunicación. Éstos son tomados, en la presente ponencia, como productos y contenidos comunicacionales que saldrán con diferentes formatos digitales o físicos.
Segundo, los diferentes circuitos que conviven actualmente en el mundo. Existen dos tipos, uno denominado “mainstream” que es usado principalmente entre científicos internacionalizados (Beigel y Salatino, 2015) y otro, utilizado por investigadores con perfil más “nacional”.

Por último, las TIC. Sepúlveda (2021) menciona cinco categorías de KPI (Indicador Clave de Rendimiento) de las cuales nos centraremos en las Redes Sociales; dentro de esta categoría se miden como resultado efectivo de la comunicación los favoritos, los likes, los posteos compartidos, los guardados y los comentarios.

Los lectores, los contenidos y los canales
Los contenidos científicos y tecnológicos distribuidos en los nuevos medios de comunicación son el resultado de los cambios tecnológicos en la producción y la manera de recepcionarlos por diversos prosumidores —consumidores que participan en el proceso de diseño de los servicios o productos consumidos y se encuentran mayormente en el mercado digital—. La diferencia entre los contenidos destinados a públicos expertos o principiantes marca el circuito que se utiliza para comenzar un diálogo.

Los canales de comunicación utilizados usualmente por los investigadores son las llamadas “redes sociales académicas” que relacionan a los investigadores entre sí y que les permite hacer un seguimiento personal o de las filiaciones que los agrupan, o bien, seguir contenidos con diversas palabras claves o intereses disciplinares. Entre ellas podemos nombrar: ResearchGate, Academia, Zenodo, Mendeley, entre otras.

Analizar las formas de comunicación en otras redes sociales como, por ejemplo, Twitter, Facebook, Instagram, Linkedin, Youtube o, las más nuevas, TikTok y Twitch, será adecuada para un determinado contenido y con el objetivo de alcanzar a los prosumidores. Asimismo, si el mensaje sale de una cuenta institucional tendrá un formato diferente. Acá no solo se nota la redacción de posteo, sino la información que se menciona, se resalta o se evita.


Las instituciones académicas y la narrativa transmedia
Las instituciones y los investigadores generan una comunicación de narrativa transmedia (Jauregui Caballero, 2020) en la cual van intercalando los canales de distribución de contenidos tradicionales y no tradicionales. A través de los posteos y reposteos, el lector puede ir pasando de una red a otra y vinculando distintos contenidos, autores e instituciones.

Se está hablando de la comunicación de un contenido de ciencia o técnica de las investigaciones desarrolladas por un grupo que van eligiendo las diferentes redes sociales profesionales o institucionales dependiendo del resultado esperado.

A veces estas decisiones son tomadas a modo de prueba sin realizar un plan de comunicación previo con objetivos determinados, teniendo en cuenta la localización de los prosumidores y la medición de los resultados que pueden ser esperados del intercambio en cada red social, teniendo en cuenta las características específicas de cada una.

Coordinador(es): Witt, Amanda Santos (UFRGS) y Silva, Fabiano Couto Corrêa da (UFRGS) .
Horario: 16:30hs.
Duración: 1:30hs.

Descripción: O surgimento das tecnologias de informação e comunicação acarretou alterações nos processos de produção científica. No âmbito das humanidades digitais, a transdisciplinaridade aponta para novos métodos, dispositivos e investigações associadas ao digital no escopo das ciências humanas e sociais. As premissas do Acesso Aberto (Open Access) sublinham a relevância do acesso aberto aos dados de pesquisas, software livre e licenças não proprietárias como a Creative Commons. Nesse cenário, surge uma iniciativa da Ciência Aberta conhecida como Ciência Cidadã, que prevê a participação de cidadãos em pesquisas científicas lideradas por cientistas. Um exemplo é a plataforma digital Civis, do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict), usada para registro de iniciativas em Ciência Cidadã no Brasil. Os procedimentos metodológicos abrangeram o levantamento nessa plataforma, no tópico Recursos, de ferramentas existentes para coleta de dados. Objetivou-se verificar a inserção das tecnologias de informação e comunicação em iniciativas de Ciência Cidadã. Os recursos foram categorizados por áreas do conhecimento e agrupados por categorias de análise com breve descrição dos seus aspectos. Como resultados obtivemos: dez recursos localizados, mas um deles repetido, portanto nove foram analisados. Com relação às áreas do conhecimento, quatro recursos são de uso das Ciências Biológicas e cinco, de cunho Multidisciplinar (que podem ser aplicados a distintos campos, tais como, Agricultura, Saúde ou Ciências Sociais) . As categorias encontradas foram: a) Softwares de código aberto: 1) Sistema de Posicionamento Global (GPS) para monitoramento ambiental; 2) Coleta de dados em situações de ocorrência de dificuldades em idioma ou alfabetização. Fornece interfaces de usuário norteadas por ícones configuráveis para monitoramento ambiental; 3) Desenvolvido com base no diálogo entre distintas comunidades e organizações sociais para que comunidades e agricultores familiares façam o mapeamento dos seus territórios; b) Padrões de dados e metadados: 1) Conjunto de padrões globais e transdisciplinares de dados e metadados para uso em iniciativas colaborativas; c) Plataformas colaborativas: 1) Mapeamento participativo em projetos de cartografia comunitária; 2) Permite o desenvolvimento de plataformas e coleta de dados em ambientes organizacionais, com fácil adaptação a qualquer área; 3) Voltado ao enfrentamento dos desafios sociais, políticos e de saúde pública; d) Equipamentos: 1) Construção de um sensor DIY (Do it yourself, em português “faça você mesmo”) para medir a poluição do ar; 2) Pluviômetro artesanal para monitoramento da chuva por alunos de escolas participantes do projeto embasadas pelas novas tecnologias de informação e comunicação, em consonância com os componentes curriculares. Infere-se que os tipos de recursos cadastrados demonstram a variedade de meios disponíveis orientados ao acesso aberto, cujo propósito é o de ampliar as possibilidades de circulação do conhecimento socialmente produzido. As iniciativas, em sua maioria, demonstram a percepção da importância do uso das tecnologias como ferramentas cognitivas para o fazer científico, orientadas para a produção colaborativa e distribuída. Assim, torna-se praticável o estabelecimento de colaborações de diferentes níveis e entre distintos atores.

Coordinador(es): Cavalcanti, Márcia T. (USU - FAMATH) ; Pimenta, Ricardo M. (IBICT) ; De Jesus, Elizabeth M. F. (NCE/UFRJ) ; Gomes, Josir C. (IBICT) y Regly, Tainá (PPGCI/IBICT-UFRJ) .
Horario: 18:00hs.
Duración: 1:30hs.

Descripción: As Humanidades Digitais referem-se ao digital no campo das Ciências Humanas, Sociais, Letras e Artes; sendo que, no Brasil, destacou-se pela evidente transdisciplinaridade de suas ações e pelo desenvolvimento de métodos, ferramentas e toda sorte de produtos que transpassam os perímetros mais tradicionais da produção científica em Humanidades. Nesse escopo, vem-se constituindo uma comunidade de práticas das Humanidades Digitais identificada como uma versão atualizada de “colégio invisível” — conceito que denota a prática de grupos de pesquisadores de origens, nacionalidades e áreas disciplinares diferentes em torno de temas ou questões comuns. Assim, dentre as diversas atividades executadas, destaca-se o papel imperativo da preservação e gestão de dados de pesquisa com vistas ao compartilhamento e reuso, enquanto parte daquilo que se produz a partir do emprego de ferramentas e métodos digitais (interdisciplinares por natureza). Mais ainda, sugere-se que o desenvolvimento de competências em dados por parte dos humanistas digitais e a adoção de repositórios de dados em Humanidades são parte de um processo já deflagrado no cenário brasileiro, apesar de se apresentar em estágios iniciais e com potencial desenvolvimento. Posto isso, é apresentado um breve panorama das pós-graduações em Humanidades no Brasil onde, posteriormente, é descrita uma correlação do cenário desenhado com algumas iniciativas promovidas pelo Laboratório em Rede de Humanidades Digitais (Larhud), havendo, dentre elas, empreendimentos produzidos por meio do acesso ao seu repositório de dados de pesquisa em Humanidades. O estudo de caso citado é uma forma de exemplificar e sugerir que ainda há muito a se realizar no contexto brasileiro, onde vislumbra-se que, cada vez mais, pesquisadores em Humanidades têm se interessado pela vertente digital da investigação científica sem necessariamente contribuir diretamente para uma rede dotada de dados reutilizáveis, preserváveis e acessíveis. Ou seja, aponta-se que aquilo que se teoriza na ciência parece ainda não se concretizar efetivamente na prática da pesquisa, visto que muitos dos pesquisadores não desenvolveram as competências informacionais e tecnológicas necessárias para pôr em ação as melhores práticas estabelecidas por seus pares. Este trabalho pretende apresentar uma visão da práxis colaborativa que se pode estabelecer com o compartilhamento de dados de pesquisa no campo das Humanidades. A metodologia empregada consiste em uma pesquisa bibliográfica dotada de uma abordagem descritivo-analítica sobre o potencial de acesso à comunidade do Larhud por meio de seu repositório na plataforma Zenodo. Conclui-se que essa potencial rede “invisível”, ou ainda informal, dedicada às Humanidades Digitais no Brasil detém, na perspectiva de adoção e desenvolvimento de repositório de dados, a capacidade de promover maior interação e recursos para a continuidade de um campo em amplo crescimento de suas redes científicas.

Coordinador(es): Venega, Sofía Amancay (UNRN) ; Eisner, Laura (UNRN) y Cantamutto, Lucía (UNRN) .
Horario: 19:30hs.
Duración: 1:30hs.

Descripción: Una de las premisas del mundo actual es que la mayoría de nuestras acciones producen datos que son plausibles de ser procesados a través de diferentes algoritmos. Sin embargo, existen grupos cuyas huellas digitales son más débiles y, por lo tanto, resultan un objeto de estudio más complejo. En este marco, este trabajo se centra en el estudio de las prácticas digitales que realizan las mujeres adultas mayores, un grupo etario y de género que ha sido caracterizado en la intersección de varias brechas socio-digitales que dificultarían a priori su acceso. Esta población resulta difícil de abordar desde investigaciones de Big Data o que centran su atención en espacios interaccionales digitales públicos. La investigación articula dos perspectivas teóricas: los Nuevos Estudios de Literacidad y el Discurso Digital. Inscripta en esta problemática, resulta de interés el diseño de nuevas estrategias metodológicas para caracterizar los repertorios mediacionales de usuarios adultos mayores, así como las características que adquieren sus interacciones digitales, muchas veces no atendidas por las investigaciones. En este trabajo presentamos la experiencia de uso de mediagramas como instrumentos y herramientas de visualización y producción colaborativa de datos, en el marco de una investigación de corte etnográfico sobre las prácticas comunicativas de adultas mayores en contexto de aislamiento social, desarrollada durante 2020. En primer lugar, caracterizamos el mediagrama como un esquema de red, elaborado a partir de datos resultantes de entrevistas, que genera una representación gráfica de las prácticas comunicativas digitales de cada participante, visibilizando las relaciones entre usos lingüísticos, dispositivos, aplicaciones, ámbitos e interlocutores; esta herramienta incorpora diversos recursos semióticos (forma, color, ícono, línea) para condensar la información, combinando un dispositivo de "baja tecnología" (cartulina, marcadores de colores y tarjetas preimpresas) para la instancia de recolección, con el fin de hacer más accesible la actividad a las participantes, con la digitalización de los datos en una instancia posterior de sistematización y análisis. En segundo lugar, describimos los resultados obtenidos en la experiencia, en la que la producción y revisión colaborativa del mediagrama permitió caracterizar las elecciones/prácticas de las participantes en mayor detalle, evidenciando zonas de mayor densidad y plasticidad de usos para las distintas aplicaciones, en relación con los distintos interlocutores o ámbitos sociales. Asimismo, el uso de este instrumento se reveló como un potente recurso para favorecer la reflexividad de las participantes, ya que habilitó la exploración de sus propias percepciones sobre los cambios en sus usos de dispositivos y aplicaciones durante la pandemia; y esta reconstrucción retrospectiva contribuyó al análisis de sus trayectorias de apropiación de prácticas digitales en escala microdiacrónica. Se destaca así la importancia de un diseño complejo para la producción de datos etnográficos en la investigación de interacciones y prácticas digitales, en particular con poblaciones de difícil acceso a través de recolección de datos realizadas en la red. Este abordaje permite incorporar la perspectiva de los propios usuarios y acceder a los modos en que se entraman e integran las tecnologías en sus prácticas y relaciones cotidianas.

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