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Humanidades Digitales: Miradas desde el sur. Quinto Congreso de la AAHD.
															Asociación Argentina de Humanidades Digitales.
															17 y 18 de noviembre de 2022.
										General Roca-Füskü Menuko, Provincia de Río Negro, Argentina.
Humanidades Digitales: Miradas desde el sur. Quinto Congreso de la AAHD Asociación Argentina de Humanidades Digitales 17 y 18 de noviembre de 2022 General Roca-Füskü Menuko, Provincia de Río Negro, Argentina.
Jueves 17 de noviembre de 2022
Panel 6
Sobre uma rede “invisível” de informação em Humanidades Digitais no Brasil: o uso de um repositório de dados no âmbito de um laboratório
Horario: 15:00hs a 16:30hs.
Coordinador(es): Cavalcanti, Márcia T. (USU - FAMATH) ; Pimenta, Ricardo M. (IBICT) ; De Jesus, Elizabeth M. F. (NCE/UFRJ) ; Gomes, Josir C. (IBICT) y Regly, Tainá (PPGCI/IBICT-UFRJ) .
Duración: 1:30hs.
As Humanidades Digitais referem-se ao digital no campo das Ciências Humanas, Sociais, Letras e Artes; sendo que, no Brasil, destacou-se pela evidente transdisciplinaridade de suas ações e pelo desenvolvimento de métodos, ferramentas e toda sorte de produtos que transpassam os perímetros mais tradicionais da produção científica em Humanidades. Nesse escopo, vem-se constituindo uma comunidade de práticas das Humanidades Digitais identificada como uma versão atualizada de “colégio invisível” — conceito que denota a prática de grupos de pesquisadores de origens, nacionalidades e áreas disciplinares diferentes em torno de temas ou questões comuns. Assim, dentre as diversas atividades executadas, destaca-se o papel imperativo da preservação e gestão de dados de pesquisa com vistas ao compartilhamento e reuso, enquanto parte daquilo que se produz a partir do emprego de ferramentas e métodos digitais (interdisciplinares por natureza). Mais ainda, sugere-se que o desenvolvimento de competências em dados por parte dos humanistas digitais e a adoção de repositórios de dados em Humanidades são parte de um processo já deflagrado no cenário brasileiro, apesar de se apresentar em estágios iniciais e com potencial desenvolvimento. Posto isso, é apresentado um breve panorama das pós-graduações em Humanidades no Brasil onde, posteriormente, é descrita uma correlação do cenário desenhado com algumas iniciativas promovidas pelo Laboratório em Rede de Humanidades Digitais (Larhud), havendo, dentre elas, empreendimentos produzidos por meio do acesso ao seu repositório de dados de pesquisa em Humanidades. O estudo de caso citado é uma forma de exemplificar e sugerir que ainda há muito a se realizar no contexto brasileiro, onde vislumbra-se que, cada vez mais, pesquisadores em Humanidades têm se interessado pela vertente digital da investigação científica sem necessariamente contribuir diretamente para uma rede dotada de dados reutilizáveis, preserváveis e acessíveis. Ou seja, aponta-se que aquilo que se teoriza na ciência parece ainda não se concretizar efetivamente na prática da pesquisa, visto que muitos dos pesquisadores não desenvolveram as competências informacionais e tecnológicas necessárias para pôr em ação as melhores práticas estabelecidas por seus pares. Este trabalho pretende apresentar uma visão da práxis colaborativa que se pode estabelecer com o compartilhamento de dados de pesquisa no campo das Humanidades. A metodologia empregada consiste em uma pesquisa bibliográfica dotada de uma abordagem descritivo-analítica sobre o potencial de acesso à comunidade do Larhud por meio de seu repositório na plataforma Zenodo. Conclui-se que essa potencial rede “invisível”, ou ainda informal, dedicada às Humanidades Digitais no Brasil detém, na perspectiva de adoção e desenvolvimento de repositório de dados, a capacidade de promover maior interação e recursos para a continuidade de um campo em amplo crescimento de suas redes científicas.
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